Monday, October 22, 2007

Verdades

Existem 3 coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

Friday, October 19, 2007

Alguém disse



Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável!

Foi porreiro, pá!

Assim acabou ontem a cimeira de Lisboa.
Um lufa lufa de Mercedes e A8's e guarda-costas e para trás e para a frente.
Discutiu-se pela noite dentro, porque a noite é boa conselheira, ou será a lua?
Ninguém me convidou, mas consta que os momentos altos foram a entrada de Monsieur Sarkozy só para ver se estava ou não triste e a polémica gravata azul de Sr Eng Sócrates - seria azul petróleo ou Mar Negro?

Convenhamos, meus senhores, agora digam-me se não é mesmo melhor mudarmos de planeta!

Thursday, October 18, 2007

Para a semana...









Vou aprender! (:

Monday, October 15, 2007

Limites da Ciência


"A Ciência terá limites?"
É a interrogação de partida para a Conferência Gulbenkian 2007 que se realiza a 25 e 26 de Outubro, no Auditório da Fundação.
A reflexão incidirá sobre a eventual crise ontológica na Ciência: se os progressos científicos têm motivado os avanços da hitória desde os tempos pré-socráticos (o outro, não este!), a Ciência estará ela agora a entrar num beco sem saída devido às limitações técnicas e à incapacidade de comprovar novas teorias?
A biologia sintética e a biogenética, a biocomposição, o aproveitamento de bactérias em processos industriais prometem avanços espectaculares.
No entanto, talvez as grandes ciências clássicas e a sua autoconfiança se estejam a desvanecer, o que constituiria uma grande revolução em todos os domínios da consciência e da sociedade.
O Concorde foi uma maravilha aerodinâmica, tecnológica - não há qualquer intenção de o voltar a pôr no ar!
Terá a Ciência limites?

Sunday, October 07, 2007

A Mentira






Porque se mente?

Porque razão não se diz a verdade?


Ele há vários tipos de mentira e vários tipos de pessoas e vários tipos de situações.

Costumam-me falar na mentira misericordiosa, na "mentirinha", na omissão, na calúnia, enfim talvez não percebam, mas tudo desculpas às grandes aldrabonas que as pessoas são... e nem se dão conta, algumas, talvez.


Existem pessoas que já estão tão habituadas a mentir que mentem sem dar conta. Estas são aquelas que não sabem mentir.

Esquecem-se do que já disseram e depois caem na própria teia. Pior quando falam mal dos que mentem.

Razões?

Falta de auto-confiança, agradar aos outros mostrando o que não são na expectativa de criar laços que não conseguem doutra forma, falta de respeito pelo outro.

Acabam por viver uma vida que não existe, apenas na sua cabeça.

Acontece muito entre casais.

Mentem uma coisinha para não criar atritos e no final acabam por se viver numa ilusão e é impossivel a relação dar certo, desta forma.


Existem pessoas que com a mania da boa-vontade, mentem. Acontece muito em situações de um ente querido que está doente e não se quer que saiba a doença/tempo de vida/o que for.

A dita mentira misericordiosa.


Existem as pessoas que mentem compulsivamente, questão já mais do foro da patologia.


Existem pessoas de mau trato e má formação que usam a mentira como calúnia, para denegrir a imagem de outrém, para se sobressairem a elas próprias.

Razões?

Invejas, falta de auto-estima, falta de auto-confiança, rasgos de traumas de infância de exclusão no seio da família, quem sabe mesmo episódios de abandono, também o que anda muito em voga dizer: dificuldade em lidarem com o "não".


Técnicamente muito haverá que dissertar em redor desta questão.

Socialmente e afectivamente basta dizer que é uma pena.

Amizades se perdem, amores se arruinam e tudo em prol da falta de palavra de honra, falta de assumir responsabilidades, falta de caracter, de dignidade, maturidade, em suma: uma forte falta de respeito pelos outros e por si próprio acima de tudo.


Mais uma dessas dos prazeres momentâneos que por uma vez só que te esqueces, te pode arruinar uma carreira, uma amizade, um amor. E não falo de preservativos.


Pensa bem antes de mentires... o problema vai ser sempre teu!




O Regresso

De volta!
Soube a pouco, mas o pouco já é muito quando ainda assim quase enche o coração.

Esse que bate através duma pele que pelo tempo começa já a sentir o encarquilhar e a secura.
Esse que vive sedento de sabores, de cores, de batidas, de tremores, de... vida.
Esse que calejado pelos duros caminhos percorridos, jorra sementes de contentamento quando mesmo assim sabe a pouco.

De volta, mais uma volta e feliz por ainda o coração bater.