Monday, February 25, 2008

Things, things, things



Facilmente nos identificamos com a personagem principal (Chris Supertramp).
Facilmente gostariamos de naquela idade, termos tido a energia, a coragem, a vontade de rebeldia que Chris teve, assumiu e levou a cabo.
Facilmente denunciamos do nosso interior a intrinseca ligação à natureza, ao selvagem, à pureza das coisas..., à pureza de tudo.
Facilmente nos dá a mesma vontade de enaltecer os bons valores do nosso eu.
Facilmente nos apetece expôr a verdade: a nossa verdade, a da sociedade, a do mundo que nos rodeia.
Facilmente nos apaixonamos pelo Belo que esta pessoa incessantemente busca.
Facilmente nos apercebemos que para chegar à luz, à sabedoria temos que passar por fases de iniciação, privação, sofrimento, amadurecimento e realização.
Facilmente nos rendemos: a felicidade plena tem muito mais valor quando partilhada.
E facilmente nos deparamos com a fragilidade da vida.


Não é um filme fácil!

Idem ver... mas de alma apertada.

2 comments:

osbandalhos said...

Vi o filme. É sobre a selecção natural.

**** said...

Tenta ver o filme no cinema... seguido.
Vais ver mais que paisagens (: