Ataques suicidas não são novidade.
Pela história existem registos desta forma de guerrear, desde a antiga até à recente época.
No século passado temos os mais conhecidos por pilotos japoneses Kamikaze, durante a Segunda Grande Guerra Mundial.
Posteriormente e desde os anos 80, que duma média de menos de 5 ataques por ano, chegamos aos dias de hoje com ca. de 600!
Os entendidos são da opinião que esta forma de ataque, em que há claramente a intenção de matar ou pelo menos causar o maior dano e estragos possiveis, é tão usada hoje em dia pela sua eficácia mortal e pela capacidade táctica de que o individuo tem de controlar tudo até ao último instante.
Apesar de ser practicamente certo que o atacante também morrerá, o que importa é a missão: atingir o alvo e destrui-lo, não interessando se existem civis inocentes, se o alvo é militar, político, etc.
Utilizam desde veículos armadilhados, vestes ou cintos com explosivos, aviões cheios de combustível, etc, etc.
Mas quem é esta gente?
Os mesmos entendidos consideram que serão pessoas motivadas pelo desespero, que muito provavelmente pertencerão a um estrato social baixo, pobre, negligenciados pela sociedade e pronto.
Estudos há que pelo menos 80% destes atacantes sofrerão de distúrbios mentais ou mesmo físicos (cancro, deficientes, leprosos).
Também foram atribuidas características de serem anti-sociais, paranóicos e narcisistas.
No seio dalgumas sociedades, principalmente Afgãs, estes atacantes são considerados uns heróis, uma vez que dão prestígio às famílas que a posteriori receberão benesses financeiras tendo sido o trabalho bem executado (!).
O que os motiva?
Essa é que é essa. É já a seguir.
No comments:
Post a Comment