Monday, March 31, 2008
Sunday, March 30, 2008
Preciso de... sol
O que é?
- Estrela do nosso sistema solar
- Férias
- Jornal semanal português
- Praia
- Uma nota musical
- Bronze
- Marca duma cerveja deliciiiiosa
- Descanso
- Mitologia
- Insolação
- Sede
- Óculos
- Ciclo das culturas
- Vida
- Prácticas religiosas milenares
- Alegria
- Passear
- Roupa seca
- Luz
- ... e cor da moda deste Verão!
Escapadelas 2/3 dias
Para (alguns d)os lugares mais bonitos que existem por cá...
Évora
Funchal
Albufeira
Óbidos
Porto
E claro....
Lisboa
Dos que habitam pela Grande Lisboa, por acaso já subiram ao cimo da Igreja de Sta.Engrácia?
Pois claro que não... então continuem assim (:
Thursday, March 27, 2008
Escapadelas de 4 dias
Para quem precisa namorar
VENEZA
Para quem precisa apreciar
PRAGA
Para quem precisa cultivar o espírito
BILBAO
Para quem precisa boa praia
Cabo Verde
Se tiverem t€mpo, vale bem a pena... já que navegar é preciso!
VENEZA
Para quem precisa apreciar
PRAGA
Para quem precisa cultivar o espírito
BILBAO
Para quem precisa boa praia
Cabo Verde
Se tiverem t€mpo, vale bem a pena... já que navegar é preciso!
Tuesday, March 25, 2008
Tributo à diplomacia
Nos tempos que correm, seja entre países, entre famílias, entre amigos, entre amantes..., a diplomacia acima de tudo, por tudo e por todos!
(...) nobody knows what's gonna happen tomorrow
We try not to show how frightened we are
If you let me - I'll protect you - however I can
You've got to believe it'll be alright in the end
You've got to believe it'll be alright again
Fighting because we're so close
There are times we punish those who we need the most
Though we can't wait for a saviour
Only got ourselves to blame for this behaviour
And nobody knows what's gonna happen tomorrow
We try not to show how frightened we are
It would seem lonely - if you were the only - star in the night?
You've got to believe it'll be alright in the end
You've got to believe it'll be alright again
"Duran Duran, What Happens Tomorrow"
(...) nobody knows what's gonna happen tomorrow
We try not to show how frightened we are
If you let me - I'll protect you - however I can
You've got to believe it'll be alright in the end
You've got to believe it'll be alright again
Fighting because we're so close
There are times we punish those who we need the most
Though we can't wait for a saviour
Only got ourselves to blame for this behaviour
And nobody knows what's gonna happen tomorrow
We try not to show how frightened we are
It would seem lonely - if you were the only - star in the night?
You've got to believe it'll be alright in the end
You've got to believe it'll be alright again
"Duran Duran, What Happens Tomorrow"
Monday, March 24, 2008
(Mais um) Regresso da Holanda
Fui de mini-férias com o meu Afonso.
Fomos de visita à Holanda... de novo. Desta feita rumámos para norte, para as aldeias onde a tradição ainda é o que era.
A foto do moinho, antiga aldeia industrial do séc.XVIII, de nome Zanse Schans (não tentem pronunciar :) recebeu-nos à pedrada!
Chovia pedra, o vento levantou-nos até a moral e o frio congelou tudo que em nós ainda se mexia.
Mas foi muito giro.
Como de turismo também vive o homem, o impecavel estado de conservação tanto dos moinhos, como das casinhas setecentistas, é um colírio para a vista.
A ajudar, as mil flores que as rodeiam e a simpatia dos que por lá vão coexistindo.
Alkmaar, a outra aldeia não menos graciosa, recebeu-nos de braços abertos, de sol raiando no céu e de música de realejo pela ruas.
Ali celebra-se todas as sextas-feiras e desde o incio da Primavera, a tradicional festa do queijo, mercado do queijo, queijo aos montes por todo lado e com fartura, ou como lhe quiserem chamar.
Por todo lado bancas com venda de queijo, de colossais tamanhos e um manancial de cores e sabores... para quem gosta!
Tive sorte, deram-me a provar logo um dos melhores: não sabia nada a queijo!
A festa depois explico, já que ainda tenho que perguntar a um nativo que por estas bandas habita e é meu colega de labuta (porque em holandês não percebi nada).
Só posso dizer que dois homens com trajes tradicionais carregam uma trave cheia de queijos, correm à volta da lindissima praça medieval da aldeia e voltam ao mesmo ponto de onde partiram. Depois carregam duas belas moçoilas holandesas, dignas de concurso Miss Universo, fazem o mesmo percurso e depositam-nas no mesmo ponto de partida.
Ao fundo do ringue um boneco feito todo de queijo, é escortanhado pelos que observam a festa, em jeito de um de cada vez e no final dão muitas palmas e riem-se muito.
Eu também me ri, não que tivesse percebido, mas se estavam felizes então era razão para eu também estar.
É assim que se partilha o Mundo, é assim que se partilham e se respeitam, os costumes e as tradições de outrém.
Até o tempo respeitou a tradição. Esperou o fim da festa para... nevar!
Afonso já tinha ido à neve, mas nunca vira nevar e escusado será dizer que se encharcou de flocos até à alma.
Regressamos com vontade de partir para outro lugar, porque muitos há ainda para ver e conhecer.
Mais t€mpo haja.
Fomos de visita à Holanda... de novo. Desta feita rumámos para norte, para as aldeias onde a tradição ainda é o que era.
A foto do moinho, antiga aldeia industrial do séc.XVIII, de nome Zanse Schans (não tentem pronunciar :) recebeu-nos à pedrada!
Chovia pedra, o vento levantou-nos até a moral e o frio congelou tudo que em nós ainda se mexia.
Mas foi muito giro.
Como de turismo também vive o homem, o impecavel estado de conservação tanto dos moinhos, como das casinhas setecentistas, é um colírio para a vista.
A ajudar, as mil flores que as rodeiam e a simpatia dos que por lá vão coexistindo.
Alkmaar, a outra aldeia não menos graciosa, recebeu-nos de braços abertos, de sol raiando no céu e de música de realejo pela ruas.
Ali celebra-se todas as sextas-feiras e desde o incio da Primavera, a tradicional festa do queijo, mercado do queijo, queijo aos montes por todo lado e com fartura, ou como lhe quiserem chamar.
Por todo lado bancas com venda de queijo, de colossais tamanhos e um manancial de cores e sabores... para quem gosta!
Tive sorte, deram-me a provar logo um dos melhores: não sabia nada a queijo!
A festa depois explico, já que ainda tenho que perguntar a um nativo que por estas bandas habita e é meu colega de labuta (porque em holandês não percebi nada).
Só posso dizer que dois homens com trajes tradicionais carregam uma trave cheia de queijos, correm à volta da lindissima praça medieval da aldeia e voltam ao mesmo ponto de onde partiram. Depois carregam duas belas moçoilas holandesas, dignas de concurso Miss Universo, fazem o mesmo percurso e depositam-nas no mesmo ponto de partida.
Ao fundo do ringue um boneco feito todo de queijo, é escortanhado pelos que observam a festa, em jeito de um de cada vez e no final dão muitas palmas e riem-se muito.
Eu também me ri, não que tivesse percebido, mas se estavam felizes então era razão para eu também estar.
É assim que se partilha o Mundo, é assim que se partilham e se respeitam, os costumes e as tradições de outrém.
Até o tempo respeitou a tradição. Esperou o fim da festa para... nevar!
Afonso já tinha ido à neve, mas nunca vira nevar e escusado será dizer que se encharcou de flocos até à alma.
Regressamos com vontade de partir para outro lugar, porque muitos há ainda para ver e conhecer.
Mais t€mpo haja.
Tuesday, March 11, 2008
Guerra do Espaço
Hoje, finalmente o dia em em que consegui ter 2cm² de espaço só para mim!!
Por norma, venho espalmada entre sovacos, pernas, rabos, costas e demais partes.
Dada a minha estatura, em tudo nada alta e espadaúda, levo literalmente com os desarranjos hormonais de todos que comigo partilham a mesma carruagem de comboio.
Que bom, o túnel do Rossio!!
Mas para mim que noutra direcção vou, padeço desde a abertura do dito.
Hoje, porém, por 2 paragens consegui uma digna travessia do subúrbio até à capital, há tanto esperada.
Anseio pelas férias da Páscoa como de água no deserto.
Não porque vá de férias, mas porque vão os outros e mais espaço fica para mim.
Acordei a ouvir "September Morning", do amigo Neil.
O que me fez lembrar: "e quando chegar o Verão, como vai ser naquela carruagem?" qual laboratório de bacteriologia patogénica!
Diárias batalhas perdidas, mas não a guerra.
Valha-nos o sistema imunitário e a fé no €uroMilhões!
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